Conheça os dez mandamentos da empresa responsável

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Adotar práticas socialmente responsáveis e estimular o diálogo com os stakeholders (partes interessadas) são pautas cada vez mais recorrentes na gestão das empresas.

Só para se ter ideia, os trabalhadores de países emergentes estão mais preocupados com o comportamento das empresas do que os das nações desenvolvidas, segundo estudo divulgado na terça-feira, 25 de junho. A pesquisa Ipsos, coletada em 24 países, mostrou que os sentimentos sobre responsabilidade corporativa são maiores no Brasil, México, Indonésia e Índia, onde mais da metade dos funcionários disse ser muito importante que seus empregadores sejam responsáveis com a sociedade e também com o meio ambiente.

“O principal achado, não importa onde você olhe, é que as empresas não podem negligenciar a responsabilidade social corporativa”, destacou Trent Ross, vice-presidente sênior da Ipsos.

O consultor em sustentabilidade e diretor da Ruschel & Associados, Rogério Ruschel, fornece no site do Instituto Ethos dez dicas essenciais para as companhias interessadas no tema.

1. Identifique os problemas socioambientais potenciais e reais existentes em todas as áreas da empresa – e não só na área de produção. Pode-se economizar energia e matérias-primas, reciclar materiais e reduzir hábitos esbanjadores em toda a organização.

2. As soluções devem ser tecnicamente honestas e politicamente desejáveis, porque investimentos em responsabilidade socioambiental devem ser planejados como aqueles que aumentam os lucros.

3. Promova mudanças comportamentais “de cima para baixo e de dentro para fora”. Quase sempre a cúpula é a mais reacionária em termos de mudanças reais; os diretores devem dar o exemplo e a empresa só deve divulgar seu esforço em responsabilidade social depois de ter feito as “lições de casa”.

4. Situe os valores socioambientais no contexto da cultura corporativa de maneira irreversível, no “DNA da empresa” – e zele por eles. Não considere sustentabilidade como custo, e sim como investimento.

5. Permita, facilite e promova a contribuição dos funcionários. Programas de mudança comportamental precisam ser participativos e os de caráter socioambiental motivam iniciativas individuais muito ricas – geralmente mais ricas do que iniciativas empresariais.

6. Estenda suas conquistas socioambientais a seus fornecedores e parceiros de negócios. No fundo, todos querem mudar, mas alguns podem precisar de uma ajuda especial, de um empurrãozinho. E sem eles você não vai mudar.

7. Ouça a comunidade, respeite sua opinião e trabalhe em conjunto com ela, e não contra ela. O “inimigo” é a inércia e, como ela é inimiga de todos, a parceria é sempre a melhor solução.

8. Entenda educação ambiental como parte da formação básica e indispensável dos funcionários que tomam decisões na empresa – hoje e no futuro.

9. Tenha paciência e calma com ataques externos agressivos: ambientalistas, lideranças sociais e jornalistas também estão aprendendo a conviver. Diálogo é sempre o melhor caminho, na sustentabilidade e na vida.

10. Prepare-se para a construção de novas relações éticas e estratégicas com o mundo externo – até mesmo para “dormir com o inimigo”. Este será um aprendizado difícil e completamente novo.

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Comissão aprova proposta que permite que motorista dirija por seis horas

Relatório do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) muda a legislação vigente, que obriga o motorista a fazer uma parada de pelo menos meia hora a cada quatro horas na direção.

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A Comissão especial que está analisando alterações na Lei do Motorista aprovou, nesta quarta-feira (3/7), o relatório do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC).

O documento permite que o motorista possa dirigir por até seis horas consecutivas. Pela legislação vigente o motorista é obrigado a fazer uma parada de pelo menos meia hora a cada quatro horas na direção.

Segundo Valdir Colatto a alteração flexibilizará o trabalho do motorista que às vezes é obrigado a parar em locais sem infraestrutura somente para cumprir a lei.

“Não adianta voc ê querer aplicar uma regra no Brasil para uma condição da Suíça, nós temos que aplicar dentro da nossa realidade e foi isso que nós buscamos ouvindo o setor”, afirmou. Segundo ele, a proposta apresentada por ele é viável “tanto quem paga a conta como o motorista profissional”.

O deputado Hugo Leal (PSC-RJ) criticou o relatório que, segundo ele, extrapolou o objetivo da comissão especial, que era somente alterar a lei 12.619. Segundo ele, foram alterados temas que estão regidos por outra legislação.

“Esqueceram de discutir a questão do profissional, do motorista. Aqui o maior benefício que foi trazido ao motorista foi dizer que a sua jornada vai ser maior”, reclamou.

Leal avalia a decisão como um desrespeito ao profissional. “É impressionante que se crie uma comissão para dizer que o único benefício que será concedido ao motorista é ele vai poder dirigir 6h, até 14h por dia”, disse.

O relatório aprovado na Comissão Especial é um anteprojeto. A redação final do relatório será apresentada como projeto de lei nos próximos dias e vai passar pela tramitação normal das comissões na Câmara.

Com informações da Agência Câmara

MORADORES DE XEREM NÃO PRECISARÃO PAGAR PEDAGIO NA W.LUIZ

O PODER JUDICIARIO NO BRASIL esta desmoralizado por essas e outras, enquanto acertam em Xerem, em Terezopolis, Resende e tantos outros lugares, mantem a cobrança de pedagio na AVENIDA CARLOS LACERDA, não podemos deixar de falar no assunto enquanto as autoridades não tomem providencias.
Nova Frade Nome de peso em recuperação de caminhões.
Obra construirá também maior túnel rodoviário do Brasil * A Concer,concessionária responsável pelo trecho Juiz de Fora-Rio, apresentou o projeto que permitirá moradores de Xerém e bairros próximos a não passar pelo pedágio para ir ao centro do município ou ao Rio de Janeiro. * A nova pista será de subida da Rodovia Washington…

A Concer,concessionária responsável pelo trecho Juiz de Fora-Rio, apresentou o projeto que permitirá moradores de Xerém e bairros próximos a não passar pelo pedágio para ir ao centro do município ou ao Rio de Janeiro.

A nova pista será de subida da Rodovia Washington Luiz, a BR-040, de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, até Petrópolis, na região serrana. A construção da nova pista começa em janeiro de 2011 e vão até 2013.

Na audiência pública realizada na Câmara Municipal de Duque de Caxias nesta quarta-feira (27), o presidente da Concer, Pedro Jonnson, detalhou a obra, que irá construir o maior túnel rodoviário do Brasil, com cerca de cinco quilômetros de extensão, que cortará a serra até Petrópolis, segundo a prefeitura de Duque de Caxias.

O projeto foi aprovado pelos vereadores e pela população presente e foi estabelecida a criação de um fórum permanente para acompanhar o desenvolvimento das obras da nova pista.